“É uma honra ganhar esse concurso. Desperta na gente um sentimento de querer fazer mais, de melhorar”, conta Francisco.
O taperoense encontrou-se na arte da fotografia há três anos, de forma despretensiosa, utilizando câmera de celulares. O gosto pelas lentes não ficou por aí e ele comprou uma câmera profissional assim que pode. Com o novo equipamento, chegou à profissionalização do hobby e, de um ano pra cá, atende a casamentos e outras festas na cidade.
“Não gosto muito do tradicional, de ficar preso a conceitos. Procuro sempre uma visão nova do que todos vêem. Nem sempre se acerta mas isso é o mais interessante da fotografia, é buscar o novo para impressionar o ser humano. Se não fosse assim, acho que a arte não teria sentido”, explica.
O sonho de Francisco é poder consolidar seu nome no ramo da fotografia no estado e ainda cursar engrenharia elétrica. “Esse ano pra mim é um divisor de águas para que eu possa me estabelecer no mercado de foto. Esse concurso veio mesmo na hora certa”, comemora.
Com Evaldo Costa
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