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A sessão especial realizada na tarde desta quarta-feira na Assembleia Legislativa para discutir denúncias de supostas irregularidades no Hospital de Trauma de João Pessoa, gerido por contrato com a Cruz Vermelha, gerou tumulto e quebra-quebra.
Segundo nota da Mesa Diretora, seguranças foram agredidos e o portão lateral quebrado, o que obrigou a restrição ao acesso ao plenário. “A Assembleia Legislativa da Paraíba é a Casa do Povo, mas tem que zelar pela segurança das pessoas que frequentam as suas dependências”, diz a Nota.
“Lamentamos, por fim, a violência de aparentes claques organizadas, mais preocupadas em cumprir um contrato de exercer um papel, mesmo ao preço da utilização da truculência às pessoas, delapidação do patrimônio publico e desrespeito à convivência democrática” acentua.
De acordo com o esclarecimento da Assembleia, “em decorrência da reforma que vem sendo realizada em suas dependências, não pode liberar a entrada de todas as pessoas que vieram participar da sessão especial nesta quarta-feira (7) com a presença do secretário estadual de Saúde, Waldson de Sousa”.
Vale destacar, assevera o texto, que foi realizada pela Casa de Epitácio Pessoa uma sessão especial, onde a presença é restrita, pois não se trata de audiência pública. “Ficou acordado, antes do inicio da sessão, que seria dado acesso às entidades representativas, deputados, imprensa, e depois a entrada das demais pessoas seria liberada até o preenchimento das vagas existentes em plenário”, esclarece.
MaisPB