A mobilização será marcada com protesto dos servidores pelo não cumprimento da Lei Estadual Nº 10.195/2013, que garante a movimentação (progressão e promoção) na carreira funcional dos servidores do judiciário estadual. De igual modo, pela defesa da jornada de trabalho de seis horas para os servidores e por melhores condições de trabalho.
Valorização profissional
Os servidores reclamam por maior valorização funcional e remuneratória. “Se já não bastasse os servidores perceberem baixos salários e serem obrigados a trabalhar em jornada de sete horas sem a devida contrapartida remuneratória, não podem também ser vítimas da subtração de vários direitos consagrados em lei, tais como a movimentação funcional (progressão e promoção), a gratificação de produtividade entre outros”, disse Ivonaldo.
O presidente da Astaj acrescentou ainda que a paralisação do dia 15, aos olhos dos servidores, deve ser considerada como um alerta que bem demonstrará o quanto esses estão indignados e insatisfeitos com a situação que está sendo imposta pela atual direção da Corte Estadual.
Ascom