A vereadora, Audenice Chaves, de Camalaú, disse nesta sexta-feira, 12, que o corte no seu ponto no seu local de trabalho na prefeitura municipal de Camalaú foi uma retaliação política após ela ter feito denúncias contra a gestão municipal.
“Eu comuniquei ao presidente do Conselho Tutelar minha ausência. Tiraram meu salário por que eu denuncie licitações fraudulentas e contratação irregular”, explicou a vereadora, que acusa o prefeito de perseguição política.
Nicinha, como é mais conhecida, é irmã do ex-prefeito Aristeu Chaves, adversário do atual prefeito Sandro Môco, e exerce o cargo de assistente social concursada no município.
A vereadora teve seu ponto cortado durante o mês de outubro, e o prefeito afirmou que a parlamentar só justificou as ausência no mês de abril, e passou 30 dias sem comparecer ao local de trabalho.
Com informações do MaisPB