Esta já é segunda negativa que a defesa do prefeito recebe do STF. Em fevereiro, o ministro Gilmar Mendes também negou liberdadea João Bosco, em um pedido que alegava que ele precisava sair do presídio para tratamento psiquiátrico.
O gestor, agora afastado, foi preso na Operação Pés de Barro, da Polícia Federal, realizada em dezembro de 2019 e deflagrada para combater desvios de recursos que seriam para construção de uma adutora no município de Uiraúna.
A participação do prefeito no esquema chamou atenção após a polícia divulgar um vídeo no qual João Bosco aparece escondendo dinheiro na cueca.