A reforma eleitoral prevê também o fim da reeleição, com mandatos de cinco anos. O principal objetivo da PEC é impedir o “uso da máquina” por gestores que estejam buscando a reeleição, proporcionando isonomia nos pleitos eleitorais.
“Como consequência direta dessa influência desproporcional no processo eleitoral, tem-se, ainda, o enfraquecimento do princípio constitucional do pluralismo político, na medida em que a força política daqueles que já exercem cargos eletivos no Poder Executivo tende a dificultar o acesso de novos atores políticos à arena político-eleitoral, tornando a representação neste Poder um ambiente de domínio dos ‘profissionais da política’ e não de uma instituição de representação dos diversos estratos do povo brasileiro”, argumentou o parlamentar.