A nova data não foi divulgada pelo presidente do TSE, ministro Roberto Barroso. Ele chegou a citar que um ministro pediu vistas, mas não informou qual foi o magistrado.
A ação movida acusa Ricardo Coutinho de conduta vedada e abuso de poder político durante o pleito. A ação foi movida pela Coligação A Vontade do Povo, encabeçada pelo então senador e candidato a governador pelo PSDB, Cássio Cunha Lima.
Segundo a acusação, Ricardo cometeu abuso de poder ao exonerar servidores no ano eleitoral para contratar outras pessoas.
A defesa do ex-governador solicitou à corte que anulasse a multa de R$ 30 mil imposta pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). E também afirmou que as exonerações foram necessárias para realizar a contratação de servidores à época para atender a necessidade da saúde pública.