R$ 25 milhões aos cofres do Estado.
praticados pelo grupo vinham produzindo desequilíbrio econômico, garantindo uma vantagem competitiva desleal no mercado, visto que, entre outras estratégias, o grupo utilizava o CNPJ de uma empresa interposta para realizar transações comerciais, a fim de se eximir de suas obrigações fiscais, havendo indícios, ainda, de prática de lavagem de dinheiro por integrantes do grupo.
mandados de busca e apreensão, bloqueios de contas e sequestro de bens dos investigados nas cidades de São José do Sabugi, Santa Luzia e Campina Grande.
Estado (PGE).