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Fazer um governo mais técnico para aperfeiçoar os serviços e atender melhor os que mais precisam. Essas são duas das bases centrais do plano administrativo do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato a governador do Estado pela Coligação A Vontade do Povo. Ele ratificiou esses princípios durante entrevista nesta segunda-feira (08) à TV Borborema, em Campina Grande.
Na oportunidade, baseando-se em dados oficiais dos Ministérios da Educação (MEC) e Saúde, além do mapa da violência da ONU (Organização das Nações Unidas), o tucano registrou que a atual gestão não cumpriu com suas principais obrigações, deixando a Paraíba piorar nas respectivas pastas.
Como um dos exemplos, Cássio lamentou os números do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) divulgados na última sexta-feira. Em 2013, conforme o estudo, as escolas do Estado não atingiram as metas propostas pelo MEC no ensino médio (3º ano) e também no ciclo final do ensino fundamental (9º ano).
Sobre a segurança pública, o candidato do PSDB relembrou que o efetivo da Polícia Militar, atualmente com cerca 9.100 homens e mulheres, diminuiu ao invés de aumentar para 15 mil, número ideal segundo especialistas da área.
Apontando a realização de concursos públicos como uma das alternativas para resolução do problema, Cássio garantiu que além dos militares, os bombeiros, policiais civis e agentes penitenciários serão valorizados no que diz respeito aos vencimentos.
“Hoje, um PM quando vai para a reforma, ele é punido, castigado, essa é a verdade, pois perde mais de 40% dos seus vencimentos. Isso porque o atual governo acabou com a equiparação entre ativos e reformado que nós havíamos deixado”, explicou o tucano, estendendo o exemplo de forma geral para aposentados e pensionistas do Governo da Paraíba.
Assessoria