34
A sociedade está se tornando cada vez mais exigente em relação às questões ambientais, notadamente com os resíduos denominados de ‘coletas especiais’, a exemplo dos gerados nas áreas de serviços de saúde. Em sintonia com esse pensamento, desde sua fundação, em 2012, o Hospital Geral de Taperoá, vem aperfeiçoando sua forma de destinação e coleta dos resíduos comuns, recicláveis ou não, com atenção e cuidados especiais para àqueles considerados infectantes, químicos ou perfuro cortantes. As diretrizes do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde do HGT (PGRSS) é seguido à risca em todas suas etapas, ou seja, desde a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento até o transporte.
A diretora geral do HGT, Fátima Toledo, explica que a coleta interna dos resíduos do hospital segue todos os procedimentos de acordo com as normas estabelecidas e o Plano adotado. “O transporte dos recipientes é realizado sem esforço excessivo ou risco de acidente para o funcionário e os procedimentos são realizados de forma a não permitir o rompimento dos recipientes”, atesta ela.
Fátima explica ainda que o abrigo dos resíduos infectantes, químicos e perfuro cortantes no HGT é feito num local fechado, exclusivo para guarda temporária destes materiais que são provenientes da realização dos serviços de saúde. “Esses resíduos, são devidamente acondicionados em recipientes específicos para tal finalidade, sendo higienizados após a coleta externa que é feita, quinzenalmente, pela empresa Serquip – Tratamento de Resíduos PB Ltda”, explica a diretora. Já a coleta dos resíduos comuns do hospital, não recicláveis e recicláveis, é feita pela empresa de limpeza urbana municipal de Taperoá, de 2ª a 6ª feira, em horários alternados.
O Hospital Geral de Taperoá, que pertence a rede estadual de saúde, é administrado pelo Instituto Gerir, a mesma Organização Social que responde pela gestão da Maternidade Dr. Peregrino Filho, de Patos.
Ascom