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Na primeira Sessão da Câmara Municipal de Serra Branca, que aconteceu na última sexta-feira (16/08), o vereador Guilherme Gaudêncio (PSB) utilizou a Tribuna da Casa Ledson da Silva para denunciar que o Bloco Cirúrgico do Hospital Estadual Yaya Targino Maranhão, que é administrado pela Gestão Municipal, foi interditado pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária – AGEVISA.
E por isso, o parlamentar apresentou requerimento que solicita da Secretária de Saúde do Município, Márcia Dantas informações ao convênio e serviços prestados junto ao Hospital Geral de Serra Branca que é referência para os Municípios de Coxixola, Gurjão, São José dos Cordeiros, São João do Cariri e Santo André.
Na propositura de Guilherme que pede as seguintes informações:
– Houve o repasse total do Contrato 23/2018, no valor de 648.000,00(seiscentos e quarento e oito mil reias), celebrado entre a Secretaria de Saúde do Estado e a Prefeitura Municipal de Serra Branca? Caso não tenha ocorrido, informar as parcelas recebidas e valor.
– O município está adimplente com o convênio mencionado? Em caso de negativo, informar os motivos.
Quais os motivos que levou a Agência Estadual de Vigilância Sanitária – AGEVISA a interditar o bloco cirúrgico do Hospital Municipal Yaya Targino Maranhão?
– Que adoções a Secretaria Municipal de Saúde tem adotando para normalizar o atendimento e que prazo está previsto para volta dos atendimentos?
– O município está adimplente com o convênio mencionado? Em caso de negativo, informar os motivos.
Quais os motivos que levou a Agência Estadual de Vigilância Sanitária – AGEVISA a interditar o bloco cirúrgico do Hospital Municipal Yaya Targino Maranhão?
– Que adoções a Secretaria Municipal de Saúde tem adotando para normalizar o atendimento e que prazo está previsto para volta dos atendimentos?
O vereador Guilherme falou sobre o problema do hospital: “Fizemos a cobrança da comissão da Câmara, para ir até o hospital, e verificar in loco como estão os aparelhos da infraestrutura hospitalar, como lavanderia, cozinha, gerador de energia, camas, Raio X e bloco cirúrgico. Para assim cobrar do Governo do Estado, de quem pertence o hospital, para a troca desses equipamentos, que devem está ultrapassado com o tempo, precisando ser trocados, em virtude do tempo de uso, que provavelmente passe dos 20 anos de uso”, disse.
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