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Um Prédio em construção as margens da BR 230, ao lado do Posto de Combustíveis, Chabocão na Cidade de Sousa, veio a desabar por volta das 13:30h desta terça-feira (29).
Toda a estrutura construída em pré-moldado numa área de 2 mil metros quadros, e altura de 9 metros veio ao chão em questão de segundos.
Três pedreiros se encontravam no local no momento do desabamento. Quando perceberam que a estrutura estava desmoronando, conseguiram correr a tempo. Apenas ferimentos leves, e superficiais.
Duas Motos e um Veículo ficaram soterrados entre os escombros da obra que pertence ao Empresário, Gilson Ferreira de Araújo, proprietário da DSA – Distribuidora Sorriso de Alimentos.
Conforme os pedreiros que trabalhavam no momento na Obra, eles não perceberam barulho algum. Sentiram apenas que o prédio estava caindo, e começaram a correr.
O Engenheiro Dalton César Pereira, que acompanha a obra, disse que possivelmente fadiga de solo, em virtude das chuvas caídas nas últimas 24 horas em Sousa, deva ser a causada do desmoronamento, mas tudo ainda era prematuro uma informação precisa. É necessária uma avaliação técnica para apurar o caso.
O Corpo de Bombeiros, através do Ten/Cel, Gean Benício chegou rapidamente ao local, isolou a área, e iniciou uma varredura nos escombros para saber se existiam vítimas. O laudo será depois expedido pelo Corpo de Bombeiros.
O SAMU esteve no local, e levou duas pessoas levemente feridas ao Hospital, apenas por precaução. Muitos curiosos foram ver o prédio caído. A Polícia Militar isolou a área para evitar problemas.
De acordo com o Empresário Gilson Ferreira de Araújo, a estrutura iria funcionar um Auto Serviço. Foi contratada a Empresa de Pré Moldados do Empresário José de Arimatéia Rocha (JáPremoldados) da Cidade de Campina Grande que vinha acompanhado toda sequencia da obra que estava praticamente com a infraestrutura montada, quando ocorreu o desabamento.
Gilson informou que no primeiro momento, pensou haver vítimas, mas graças a Deus, apenas danos matérias, porém iria acionar seus advogados para buscar seus direitos no tocante a obra que estava sendo construída pela Empresa Japremoldados da Cidade de Campina.
Fonte e fotos: Folha do Sertão